Peripécia Teatro
Um olhar ácido, humorístico e inquietante sobre a indústria farmacêutica.
(Hernán Gené)
Quem nos cura? São os remédios ou os santos? Será a Nossa Senhora dos Remédios?
“Os santos são uns dos mais antigos efeitos placebo da história da medicina” diz o Guarda-Mor da Morgue dos Mortos de Marca.
O que são os Remédios Santos? Remédios do povo, que vão curando ao longo de gerações, sem estarem sujeitos a qualquer tipo de patente. “É Remédio Santo!” disse a S’Joaquina do Outeiro ao dar a receita do remédio para tirar os cravos das mãozinhas do José Maria.
“É remédio santo!” diz o técnico de vendas de uma farmacêutica sobre o seu medicamento para a epilepsia.
Existirão princípios activos na indústria farmacêutica?
Para tentar responder, três actores desdobram-se em múltiplas personagens e situações inspiradas em factos verídicos, construindo uma narrativa fragmentada, onde cabem histórias como a do José Maria e sua obsessão pelos cravos nas mãos, e a da Bayer e sua relação com personagens heróicos do séc. XX, como A. Hitler ou a Heroína, a substância.
De santo não tem nada, mas o Riso continuará a ser mesmo o melhor remédio.
FICHA ARTÍSTICA
Criação* e interpretação: Ángel Fragua, Noelia Domínguez
e Sérgio Agostinho
*com citações de George Orwell e excertos de Miguel Jara
Iluminação: Paulo Neto
Sonoplastia: Borja Fernández
Adereços e Cenografia: Zétavares
Produção executiva: Sara Ramalheira
Co-produção: Teatro de Vila Real
Direcção: Hernán Gené
Sexta-feira 17
Classificação: Maiores de 12 anos
Duração: 70 minutos
Preço: 3 euros
Teatro-Cinema de Fafe, às 21h30
Duração: 70 minutos
Preço: 3 euros
Teatro-Cinema de Fafe, às 21h30
Um olhar ácido, humorístico e inquietante sobre a indústria farmacêutica.
(Hernán Gené)
Quem nos cura? São os remédios ou os santos? Será a Nossa Senhora dos Remédios?
“Os santos são uns dos mais antigos efeitos placebo da história da medicina” diz o Guarda-Mor da Morgue dos Mortos de Marca.
O que são os Remédios Santos? Remédios do povo, que vão curando ao longo de gerações, sem estarem sujeitos a qualquer tipo de patente. “É Remédio Santo!” disse a S’Joaquina do Outeiro ao dar a receita do remédio para tirar os cravos das mãozinhas do José Maria.
“É remédio santo!” diz o técnico de vendas de uma farmacêutica sobre o seu medicamento para a epilepsia.
Existirão princípios activos na indústria farmacêutica?
Para tentar responder, três actores desdobram-se em múltiplas personagens e situações inspiradas em factos verídicos, construindo uma narrativa fragmentada, onde cabem histórias como a do José Maria e sua obsessão pelos cravos nas mãos, e a da Bayer e sua relação com personagens heróicos do séc. XX, como A. Hitler ou a Heroína, a substância.
De santo não tem nada, mas o Riso continuará a ser mesmo o melhor remédio.
FICHA ARTÍSTICA
Criação* e interpretação: Ángel Fragua, Noelia Domínguez
e Sérgio Agostinho
*com citações de George Orwell e excertos de Miguel Jara
Iluminação: Paulo Neto
Sonoplastia: Borja Fernández
Adereços e Cenografia: Zétavares
Produção executiva: Sara Ramalheira
Co-produção: Teatro de Vila Real
Direcção: Hernán Gené